. créditos .
criação e concepção . Taís Teixeira
direção e edição . Ricardo Alvarengga
11 de mar. de 2008
. cotidiano .
Estamos investigando o movimento cotidiano na perspectiva da dança; "um olhar artístico para o dia-a-dia". Este ano, levaremos para a cena um novo espetáculo com esta abordagem e lançaremos um dvd. Aguardem e nos acompanhem; afinal, queremos compartilhar com você nossa arte.
. cotidiano . créditos .
criação e concepção . Marcelo Brinker e Milena Dornelles Bragagnolo
direção e edição . Ricardo Alvarengga
5 de mar. de 2008
. quem . remixed . na imprensa .
Material publicado na imprensa sobre o "Quem, eu e outros . remixed".
Jornal Pioneiro [3por4, por Carlinhos Santos - Caxias do Sul]
Jornal Pioneiro [Sete Dias - Caxias do Sul]
Jornal Pioneiro [3por4, por Carlinhos Santos - Caxias do Sul]
Jornal Pioneiro [Sete Dias - Caxias do Sul]
. quem, eu e outros . REMIXED .
Fotos: Carolina Campos
Fotos: Camila de Atayde
Fotos: Camila de Atayde
. brasil pop 2 .
A convite do Projeto BRASIL POP 2 :
Apresentamos uma releitura do trabalho do Provisório Corpo, estreado em junho de 2006. Inspirado no movimento tropicalista, esta remontagem tem um caráter híbrido, juntando à cena a performance musical do projeto CCOMA (música eletrorgânica).
. ccoma .
CCOMA flui através dos indivíduos (Down Tempo/Chill-House/ Balearic Beats/Asian Underground/Elektromisturado com tambores, permeado pelo trumpete eiluminado por imagens abstratas e progressivas). CCOMA são pólos da mesma energia. Eletrônico eorgânico. Racional e intuitivo. Emocional e sentimental.Carnal e espiritual. Católico e caótico. Cósmico e terreno.
. quem, eu e outros . remixed
Mantivemos as músicas e cenas do trabalho e reelaboramos as coreografias adequando aos novos integrantes do grupo e convidados.
A convite do Projeto BRASIL POP 2 :
Apresentamos uma releitura do trabalho do Provisório Corpo, estreado em junho de 2006. Inspirado no movimento tropicalista, esta remontagem tem um caráter híbrido, juntando à cena a performance musical do projeto CCOMA (música eletrorgânica).
. ccoma .
CCOMA flui através dos indivíduos (Down Tempo/Chill-House/ Balearic Beats/Asian Underground/Elektromisturado com tambores, permeado pelo trumpete eiluminado por imagens abstratas e progressivas). CCOMA são pólos da mesma energia. Eletrônico eorgânico. Racional e intuitivo. Emocional e sentimental.Carnal e espiritual. Católico e caótico. Cósmico e terreno.
. quem, eu e outros . remixed
Mantivemos as músicas e cenas do trabalho e reelaboramos as coreografias adequando aos novos integrantes do grupo e convidados.
Obs.: O design gráfico do programa do "Quem, eu e outros . remixed" foi desenvolvido pela Mariana Atayde. As demais peças gráficas são criação de Tati Rivoire. As fotos são de Carolina Campos e Camila de Atayde.
. quem, eu e outros . na imprensa .
Um pouco do que saiu na imprensa do "Quem, eu e outros", referente às apresentações em Caxias do Sul e Porto Alegre [2006 e 2007].
Jornal Pioneiro [3por4, por Carlinhos Santos - Caxias do Sul]
Jornal Zero Hora [divulgação - Porto Alegre]
Jornal do Comércio [Porto Alegre]
Programação de Cultura em Porto Alegre
Publicado no site: http://www.poacultural.com.br/ [por Renata Peppl - Porto Alegre]
Quem, eu e Outros [texto referente à imagem ao lado, que está no site "Poa Cultural"]:
Usar a dança como um bem cultural, que pode e deve ser vivenciada por todos sem exceção, contribuindo para a difusão, questionamento e experimentação da arte através do movimento. Essa é a idéia trazida a Porto Alegre pelo grupo Provisório Corpo, no espetáculo Quem, eu e outros.
Vindo do interior do estado, algo incomum nos palcos porto alegrenses, a montagem de dança contemporânea dirigida por Ricardo Alvarengga coloca oito bailarinos em cena com um propósito, no mínimo, interessante: refletir sobre as relações pessoais submetidas aos padrões, metas e exigências do mundo contemporâneo. “Fomos às ruas estudar as pessoas. A correria do dia-a-dia, os contatos pessoais como elas se cumprimentam, como interagem. O resultado está no palco”, comenta Ricardo.
A conversa sobre os padrões impostos pela sociedade começa, inclusive, dentro do próprio grupo, todo composto por bailarinos amadores, dispostos a experimentar o potencialde seus corpos para a dança.
O que se vê da platéia é uma montagem simples, eficaz e delicada, com o grupo se revezando em situações humanas e atuais de fácil identificação, embalados por uma trilha sonora afinada ao som de Tom Zé, Raul Seixas e Tropicália.
A iniciativa começou há dois anos atrás e levou nove meses pra ficar pronta, através das aulas de dança contemporânea que Ricardo ministra em Caxias do Sul há três anos. Mineiro de Uberlândia, o bailarino mudou-se para o sul do país para participar da Companhia de dança Municipal da cidade gaúcha, e acabou por montar o grupo independente Provisório Corpo.
Pra quem perdeu Quem, eu e Outros em sua passagem pela capital, pode conferir em breve o trabalho de Ricardo agora em outra área das artes: teatro. De 8 de junho à 1º de julho, Alvarengga volta a Porto Alegre para temporada da peça Oração, com texto de Fernando Arrabal e direção de Jessé Oliveira, na sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mário Quintana.
Renata Peppl - 19/04/07
Jornal Pioneiro [3por4, por Carlinhos Santos - Caxias do Sul]
Jornal Zero Hora [divulgação - Porto Alegre]
Jornal do Comércio [Porto Alegre]
Programação de Cultura em Porto Alegre
Publicado no site: http://www.poacultural.com.br/ [por Renata Peppl - Porto Alegre]
Quem, eu e Outros [texto referente à imagem ao lado, que está no site "Poa Cultural"]:
Usar a dança como um bem cultural, que pode e deve ser vivenciada por todos sem exceção, contribuindo para a difusão, questionamento e experimentação da arte através do movimento. Essa é a idéia trazida a Porto Alegre pelo grupo Provisório Corpo, no espetáculo Quem, eu e outros.
Vindo do interior do estado, algo incomum nos palcos porto alegrenses, a montagem de dança contemporânea dirigida por Ricardo Alvarengga coloca oito bailarinos em cena com um propósito, no mínimo, interessante: refletir sobre as relações pessoais submetidas aos padrões, metas e exigências do mundo contemporâneo. “Fomos às ruas estudar as pessoas. A correria do dia-a-dia, os contatos pessoais como elas se cumprimentam, como interagem. O resultado está no palco”, comenta Ricardo.
A conversa sobre os padrões impostos pela sociedade começa, inclusive, dentro do próprio grupo, todo composto por bailarinos amadores, dispostos a experimentar o potencialde seus corpos para a dança.
O que se vê da platéia é uma montagem simples, eficaz e delicada, com o grupo se revezando em situações humanas e atuais de fácil identificação, embalados por uma trilha sonora afinada ao som de Tom Zé, Raul Seixas e Tropicália.
A iniciativa começou há dois anos atrás e levou nove meses pra ficar pronta, através das aulas de dança contemporânea que Ricardo ministra em Caxias do Sul há três anos. Mineiro de Uberlândia, o bailarino mudou-se para o sul do país para participar da Companhia de dança Municipal da cidade gaúcha, e acabou por montar o grupo independente Provisório Corpo.
Pra quem perdeu Quem, eu e Outros em sua passagem pela capital, pode conferir em breve o trabalho de Ricardo agora em outra área das artes: teatro. De 8 de junho à 1º de julho, Alvarengga volta a Porto Alegre para temporada da peça Oração, com texto de Fernando Arrabal e direção de Jessé Oliveira, na sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mário Quintana.
Renata Peppl - 19/04/07
1 de mar. de 2008
. quem, eu e outros .
Fotos: Carolina Campos
Obs.: O material gráfico do "Quem, eu e outros" foi desenvolvido pela designer Tati Rivoire. As fotos são de Carolina Campos.
. o trabalho .
Elaborado a partir de reflexões sobre relações intra e inter pessoais, o espetáculo aponta algumas das inumeráveis combinações possíveis de comportamentos e personas, em diferentes situações da vida cotidiana, sob um perfil de sociedade contemporânea urbana submetida às metas, exigências e padrões mercadológicos, políticos, sociais e culturais.
Num paralelo entre sentimentos, sobrevivência, escassez de tempo, necessidades e expectativas reverberam as questões: quem somos, quantos eus assumimos e que papel exercemos nesta sociedade que mantemos com nossas atitudes individuais e coletivas.
. o processo .
Partindo de aulas técnicas de dança, de vivências, leituras, questionamentos e discussões sobre o tema proposto, o trabalho se desenvolveu através de laboratórios coletivos de movimento e criação, valorizando a expressão individual de cada corpo, suas experiências de vida e as interações estabelecidas entre os componentes do grupo, entrelaçando corpos, idéias,pensamentos, músicas, letras e movimentos no espaço cênico.
Num paralelo entre sentimentos, sobrevivência, escassez de tempo, necessidades e expectativas reverberam as questões: quem somos, quantos eus assumimos e que papel exercemos nesta sociedade que mantemos com nossas atitudes individuais e coletivas.
. o processo .
Partindo de aulas técnicas de dança, de vivências, leituras, questionamentos e discussões sobre o tema proposto, o trabalho se desenvolveu através de laboratórios coletivos de movimento e criação, valorizando a expressão individual de cada corpo, suas experiências de vida e as interações estabelecidas entre os componentes do grupo, entrelaçando corpos, idéias,pensamentos, músicas, letras e movimentos no espaço cênico.
Obs.: O material gráfico do "Quem, eu e outros" foi desenvolvido pela designer Tati Rivoire. As fotos são de Carolina Campos.
Assinar:
Postagens (Atom)